Avallone propõe dividir a relatoria em CPI da Energisa; Simona é primeira ouvida

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Da Redação – Wesley Santiago

Foto: ANGELO VARELA / ALMT

Avallone propõe dividir a relatoria em CPI da Energisa; Simona é primeira ouvida
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Energisa foi instalada, oficialmente, na última quarta-feira (23), tendo os seus membros já definidos pelos parlamentares. Durante a primeira reunião, o deputado Carlos Avallone (PSDB) propôs dividir o trabalho da relatoria, por conta do extenso trabalho. A Procon Estadual deverá ser o primeiro a se pronunciar.

 
Na reunião foi definido como relator o deputado estadual Carlos Avalone (PSDB). Ele propôs dividir a atuação da relatoria. “Com experiência já em outra relatoria, sei o trabalho que é ser um relator, acho que temos que dialogar para dividir os trabalhos, o objetivo é fazer o melhor relatório possível”.
 
A CPI da Energisa convidará vários órgãos e autoridades para ajudar na apuração das denúncias. Entre os convidados estão Procon, Ministério Público, Sindicato dos Urbanitários de Mato Grosso e Inmetro.
 
Já ficou agendada uma reunião com todos os membros da Comissão na próxima quinta-feira (30), ás 08 horas. Na ocasião, a primeira a fazer o pronunciamento será a superintendente do Procon de Mato Grosso, Gisela Simona.
 
A CPI não tem poder de punição, mas pode encaminhar às autoridades, conclusões que possam abrir caminho a processos no futuro.
 
Na reunião, o presidente da CPI, Elizeu Nascimento (DC), defendeu que a população precisa ser ouvida. “Vários vereadores dos municípios do Estado realizarão audiências públicas e, eu acredito que é importante a realização dessas audiências públicas, essa é a maneira que a população tem para fazer suas reclamações e pontuação em relação a suas faturas que tiveram um aumento exorbitante nos últimos meses”, pontou.
 

O vice-presidente, deputado estadual Thiago Silva (MDB), destacou o atendimento que a concessionaria de energia elétrica tem prestado a Mato Grosso. “Além do preço devemos discutir o atendimento que a Energisa tem prestado a população. A empresa tem que andar na mesma velocidade que o Estado de Mato Grosso tem crescido, nós não podemos crescer 10% e a Energisa que é a empresa responsável pela distribuição não ter a estrutura para dá suporte para os investimentos do Estado, essa é a nossa preocupação para que possamos fazer um, trabalho imparcial”.

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