DEM cobra mais presença de Mauro nas bases para já discutir as eleições de 2020

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Vinícius Bruno e Jacques Gosch

s bases do DEM estão cobrando mais presença do governador Mauro Mendes nos municípios para fortalecer as discussões em torno das eleições 2020. Com o primeiro semestre voltado para as implantações das políticas de reequilíbrio fiscal, as lideranças partidárias dizem ter entendido a ausência do governador, mas agora cobram proatividade e presença do principal nome da sigla.  

“O sucesso das eleições 2020 vai depender do sucesso da Gestão Mauro Mendes. Em relação ao primeiro semestre está tudo perdoado em questão a política, porque Mauro pegou tudo tumultuado. Teve que aprovar muita coisa na Assembleia, depois veio essa reinstituição dos incentivos fiscais. Mauro está concentrado nas questões financeiras”, pondera o ex-governador e secretário-geral do DEM, Júlio Campos.

Apesar da aparente compreensão em relação ao primeiro semestre, Júlio pondera que a partir de agora, as bases querem a presença de Mauro. “No segundo semestre, Mauro precisa se dedicar mais ao partido, as bases reclamam que estão muito largadas, muitos municípios estão tendo dificuldade para montar o diretório do partido, porque tem duas ou três correntes querendo comandar”, relata Júlio.

O ex-governador pondera ainda que também são esperadas mais participação do senador Jayme Campos, do presidente da Assembleia, Eduardo Botelho e o líder do Governo, deputado Dilmar Dal Bosco. “Eles possuem mandato e tem condições de movimentar mais a atividade política. Só com essa concentração de forças nas bases que vamos conseguir fazer as eleições em 2020”.

O DEM pretende ter candidatura própria para prefeito em pelo menos 50 municípios e no mínimo 150 candidatos a vereadores.

Capital

Um dos desafios será a construção da candidatura a prefeitura da Capital. Com a questão do diretório do DEM pacificada, alguns dirigentes defendem que o partido lance candidato próprio e apresentam com alternativas nomes como o ex-deputado federal Fabio Garcial e os secretário de Estado Gilberto Figueiredo (Saúde),  Mauro Carvalho (Casa Civil) e  Alberto Machado, o Beto 2 a 1 (chefe de Gabinete). Entretanto, o apoia a reeleição do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) não é descartado. 

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