Emanuel diz que relação com Mauro será republicana e lembra decreto proibindo obras em Cuiabá

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Pablo Rodrigo

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João Vieira

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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), garante que a boa relação que tem com o governador Pedro Taques (PSDB) será mantida com o governador eleito, Mauro Mendes (DEM). “Será respeitosa, republicana e de parceria através dos projetos e interesses da população cuiabana”, disse Pinheiro ao .

 

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Desafetos desde as eleições de 2016, após trocarem farpas e acusações por meio da imprensa, Emamuel Pinheiro diz que com o fim do processo eleitoral, onde apoiou o senador Wellington Fagundes (PR), mesmo com o MDB na coligação de Mendes, será um parceiro do Estado para garantir a melhoria da saúde no Estado e na resolução do Veiculo Leve sobre Trilhos (VLT).

“No que depender da prefeitura de Cuiabá, para que possamos termos uma saúde de qualidade e mais humana, e para por fim no problema do VLT, ele terá o nosso apoio”, explicou.

 

No entanto, Emanuel Pinheiro lembrou do decreto municipal que proíbe o Governo do Estado realizar intervenções destinadas à melhoria da mobilidade urbana e ligadas às obras da Copa sem a autorização do Município. 

“Nós seremos parceiros, e já existe um decreto que determina que qualquer obra na capital, tem que ser comunicada para que a gente analise e busque uma sintonia com as diretrizes e políticas que estabelecemos em nossa gestão”, pontuou.

 

VLT

 

Emanuel Pinheiro também acredita que Mauro Mendes deverá por fim da paralisação das obras do VLT, já que o tema foi debatido nas duas últimas eleições estaduais.

 

“Esse assunto foi tema de debate em 2014 e agora em 2018. Então ele sabe da necessidade de resolver isso”, disse.

Reunião

 

O chefe do Palácio Alencastro também afirmou que pretende se reunir com o governador eleito Mauro Mendes para tratar da saúde e da construção do novo Pronto Socorro.

 

Porém, aguardará o processo de transição para que Mendes tenha conhecimento da situação da gestão do Estado.

 

“Vamos sentar sim, mas não tenho porque apressar esse diálogo. Agora que ele montou sua equipe de transição e agora que começará a se debruçar nos números. Eu sei como é isso. Eu vivi isso com ele. Então no momento certo vamos sentar e conversar”, finaliza.

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